Se de tantos mântras
Sobrou-me a veia rasgada
Haveria eu de ver o espírito
Que bebia em mim
Se o álcool que eu sangrava
Permanecia estancado na taça
Para que eu me preocuparia
Com meus poros inundados
Porque se para cada vez
Que eu não me permitisse secar
Bastasse que sobrando fôlego
Eu mergulhasse em brasa
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