Deixar em suspense o furtuito intento de recriar o vácuo comum entre as sinapses mais desligadas que o medo pode incorrer. Recorrer ao som viral do oco ouvido médio cheio de promessas prontas e esperanças ditadas em jornal. Decifrar que a esfinge de esperta ficou velha, menos sábia e se devorou com todo o esforço conferido à idade.
Para os ideais mais baratos inclusos em frases de caminhão, ou para a haste da bandeira tresvariada que não reconhece pátria, mesmo à pino, fica-se o parafuso à menos. É como se band-aid supusesse a não passagem do ar tal e qual a venda realiza a mente a criação de castelos. Amarelo meu sorriso ao subir o morro ao som da balada que meu tímpano entende ironizando o rufar de seu tambor. Lá de longe vejo o cristo de costas à costa da praia quase que balançando o ombro desentendido e insensato.
Vende-se garrafas frouxas para verborragia em mensagens à navegantes tortos. Todos com a bússola em dia na nova regra gramatical. É o fator desnorteio reunindo corações. Nem o cristo, nessas horas procura sorrir. Rosa dos ventos, em tempo de chuva, perde-se no tornado em Santa Catarina, vindo parar seca no Amapá. O mapa do país se confunde em trilhos nunca antes sobrepostos. Cada capitania volta atrás.
No recôncavo de minha mente retraio minha busca pragmática ao virtual. Se não é teórico, não é epistemológico só pode ser internet. No fim do túnel, tem uma conexão wi-fi. Na linha não tem mais metrô. Sobrou a imprecisão da vida, paulatinamente maior que precisão do navegar. O que é preciso? Nada disso preciso.
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